O objetivo é o mesmo: levar o povo a adorar Satanás. Noel troca de roupa e reaparece em fevereiro como Rei Momo; ele é o mesmo demônio com a missão de cegar o entendimento das pessoas. No carnaval ele recebe do prefeito a chave da cidade e declara a libertinagem total. Os seus súditos vêm de toda parte do mundo e invadem as ruas da cidade transformando-a num antro de promiscuidade. Durante os dias do seu reinado as coisas que normalmente se praticam à noite, às escondidas são feitas em plena luz do dia. Relembrando um costume do passado quando havia a festa dos solstícios cujo ritual exigia que os homens e as mulheres se transfigurassem, trazendo a confusão de identidade e onde o lema era: ninguém é de ninguém. A mesma frase é usada hoje no Carnaval. Todo tipo de crime é praticado durante este reinado. A polícia quando que se torna mera espectadora é orientada pelo “rei” a usar também de violência já que este falso rei detesta os seus súditos. As autoridades se rendem e tornam-se voluntariamente refém deste infeliz. O “rei” também controla a imprensa proibindo-os de divulgarem a verdade dos fatos enfatizando apenas os episódios e as imagens que exaltam a festa momesca. Aqui em Salvador por exemplo, esse principado reina com muito mais poder, porque entre dezembro a março ele troca de roupa e como "rei momo" atende aos anseios daqueles “cegos” que insistem em desobedecer à bíblia e seguir fazendo a vontade de satanás. Dói na alma dos que temem a Deus ver uma cidade inteira refém de Lúcifer. Ver as autoridades mostrarem um falso balanço para justificarem o governo satânico reduzindo a nada o estrago gerado pela falsa adoração. Ver famílias destruídas, moças precocemente grávidas e sem saber ao certo o verdadeiro pai dos filhos momesco. Até quando teremos que suportar tamanho desmando em nome da libertinagem? Para maiores e melhores informações entre em contato conosco:
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